quarta-feira, 9 de junho de 2010

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SISTEMA OPERATIVO



Um sistema operativo é um programa ou um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um computador e o usuário.

Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum, 1999), existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional:
pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down): é uma abstração do hardware, fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e os componentes físicos do computador (hardware); ou
numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um gerenciador de recursos, i.e., controla quais aplicações (processos) podem ser executadas, quando, que recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados.

A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (em português) ou OS (do inglês Operating System).







WINDOWS VISTA

Windows Vista2007
Também conhecido como Windows NT 6.0, pelo nome de código Longhorn e pelo proprio nome oficial Vista, é o mais novo S.O da Microsoft, e que tem seis versões, uma delas simplificada e destinada aos países em desenvolvimento. O Windows Vista começou a ser vendido em 30 de Janeiro de 2007.


As seis edições diferentes do Windows Vista foram projetadas para se ajustar ao modo como você pretende usar seu PC. Ele tem uma interface intitulada Aero,com recursos de transparência,que não existe nas Versões Starter e Basic um sistema de alternância 3D de janelas chamado Flip 3D (somente disponível apartir da versão Vista Home Premium), que é ativado pelo atalho Logotipo do Windows + Tab. Mas não foram somente inovações gráficas, pois esta versão do Windows possui inovou ao incluir o Windows Media Center como um "centro" de entretenimento digital em todas as suas versões apartir do Vista Home Premium.


Também trouxe diversas ferramentas integradas para segurança, como o Windows Defender e o Windows Firewall (presente apartir do Windows XP Service Pack 2). Além disso, veio preparado para o mundo da alta definição.A versão básica e popular do Windows Vista (Limitada):Vista Starter Edition, destinado aos mercados emergentes e países em desenvolvimento. São duas versões destinadas ao usuário doméstico:Vista Home BasicVista Home Premium

As duas versões voltadas para o público corporativo são:Vista Business Edition (projetado para atender às necessidades de empresas de todos os portes) Vista Enterprise Edition (necessidades de grandes empresas globais) A versão Ultimate é a edição mais abrangente do Windows Vista. Reúne todos os recursos de infra-estrutura avançados de um sistema operacional empresarial, todos os recursos de gerenciamento e eficiência de um sistema operacional móvel, e todos os recursos de entretenimento digital de um sistema operacional voltado ao consumidorVista Ultimate Edition


Tantas inovações e melhorias na interface e utilização do Sistema Operacional (SO) não são saciadas com qualquer tipo de Hardware. Esta é uma das razões por muitos usuários prefirirem usarem o Windows XP.O Windows Vista Ultimate Edition é a versão do Windows Vista que mais requer recursos do computador. Para que o desempenho seja razoável, a Microsoft recomenda um processador de 1.8Ghz (de preferencia Dual-Core) e 1GB de memória RAM, sendo necessária uma placa de vídeo compatível com o DirectX 9.0, pixel shader 2.0 e 128mb de memoria de video para usufruir da transparencia das janelas d Flip 3D(Windows Aero).


Também devido as transformações no Kernel e no código feitas o Windows Vista apresentou a princípio grande imcompatibilidade com os drivers de peças do computador.Apesar disso pode-se dizer que muito do caminho percorrido pelo Windows Vista pode ser reaproveitado gerando um provável excelente novo sistema, o Windows 7 que busca conciliar as principais vantagens do Windows Vista com as vantagens que o Windows XP e também novas funcionalidades.
Acredita-se que ocorra uma melhora de performance no sistema com o lançamento do seu SP2.


WINDWS VISTA

WINDWS VISTA

Debian

Debian é simultaneamente o nome de uma distribuição não comercial livre (gratuita e de código fonte aberto) de GNU/Linux (amplamente utilizada) e de um grupo de voluntários que o mantêm à volta do mundo. Uma vez que o Debian se baseia fortemente no projecto GNU, é usualmente chamado Debian GNU/Linux.

O Debian é especialmente conhecido pelo seu sistema de gestão de pacotes, chamado APT, que permite: atualizações relativamente fáceis a partir de versões realmente antigas; instalações quase sem esforço de novos pacotes e remoções limpas dos pacotes antigos. Atualmente o Debian Stable, se encontra na versão 5.0, codinome "Lenny". O Debian Stable procura sempre manter os pacotes mais estáveis, assim, ele mantém o Gnome 2.22 e o KDE 3.5 por padrão.

O grande fato dele conter pacotes mais antigos, garantindo a estabilidade, é o grande foco para servidores.
O projecto Debian é mantido por doações através da organização sem fins lucrativos Software in the Public Interest (SPI).

O nome Debian vem dos nomes dos seus fundadores, Ian Murdock e de sua mulher, Debra. A palavra "Debian" é pronunciada em Português como Débian.
Várias distribuições comerciais baseiam-se (ou basearam-se) no Debian, incluindo: Linspire (antigo Lindows), Xandros, Knoppix. Kurumin, BrDesktop e Ubuntu.
Está atualmente a decorrer trabalho para portar o Debian para outros kernels livres para além do Linux, incluindo o Hurd e o BSD. Para já, no entanto, ainda é muito mais preciso descrever o Debian como uma "Distribuição Linux", sem mais qualificações.


HISTÓRIA

O Debian foi fundado em 1993 por Ian Murdock, ao tempo estudante universitário, que escreveu o Manifesto Debian que apelava à criação de uma distribuição Linux a ser mantida de uma maneira aberta, segundo o espírito do Linux e do GNU.
O Projeto Debian cresceu vagarosamente e lançou suas versões 0.9x em 1994 e 1995, quando dpkg ganhou notoriedade. Os primeiros ports para outras arquiteturas iniciaram em 1995, e a primeira versão 1.x do Debian aconteceu em 1996.
Bruce Perens substituiu Ian Murdock como líder do projeto. Ele iniciou a criação de vários documentos importantes (o contrato social e o free software guidelines) e a legítima umbrella organization (SPI), bem como liderou o projeto através dos lançamentos das versões da ELF/libc5 (1.1, 1.2, 1.3).

Bruce Perens deixou o projeto em 1998 antes do lançamento da primeira versão Debian baseada em glibc, a 2.0. O Projeto continuou elegendo novos líderes e fazendo mais duas versões 2.x, cada qual incluindo mais ports e mais pacotes. APT foi lançada durante este tempo e o Debian GNU/Hurd também iniciou-se.
O ano de 1999 trouxe as primeiras distribuições Linux baseadas em Debian, Corel Linux e Stormix's Storm Linux, hoje descontinuadas mas que iniciaram o que é hoje uma notável tendência às distribuições baseadas em Debian.
Perto do ano 2000, o projeto se direcionou ao uso de repositórios de pacotes e à distribuição "testing", alcançando um marco maior no que se refere aos arquivos e o gerenciamento de lançamentos. Em 2001, os desenvolvedores iniciaram conferências anuais, Debconf, com conversas, workshops, e a recepção aos usuários técnicos. A versão 3.0 de 2002 incluiu mais do que o dobro do número de pacotes da versão anterior e estava disponível para cinco novas arquiteturas.

Debian celebrou o seu décimo aniversário em 16 de Agosto de 2003, com muitas festas de aniversário em todo o mundo.

DEBIAN

DEBIAN

Solaris

Solaris é um Sistema Operacional UNIX desenvolvido pela Sun Microsystems. As primeiras versões do Solaris (baseadas no código do BSD) foram chamadas SunOS, tendo o seu nome alterado para Solaris 2 quando passou a ser baseado no System V.

Solaris é conhecido por sua acessibilidade, especial no sistemas de SPARC, também por dar origem a muitas características inovativas tais como DTrace e ZFS. Solaris suporta arquiteturas baseadas nos processadores x86 e SPARC, e é um sistema que segue a especificação POSIX. Embora seja desenvolvido historicamente como um software proprietário, a maioria de seu código-fonte hoje em dia está disponível como o sistema OpenSolaris.
Em sua versão 10, lançada no início de 2005, Solaris oferece os seguintes recursos avançados:
DTrace: análise e resolução de problemas de performance, em tempo real;
Solaris Containers: consolidação de aplicações em servidores de maior porte, através da criação de ambientes isolados e independentes;

Predictive Self-Healing: capacidade de antecipar-se à ocorrência de falhas que possam causar paradas críticas, isolando-as e recuperando-se;
Smarter Updating: atualizações automáticas e inteligentes através do Sun Update Connection;
Integrated Open Source Applications: disponibilidade de centenas de aplicações já integradas ao sistema;
ZFS: um novo tipo de sistema de arquivos que provê administração simplificada, semântica transacional, integridade de dados end-to-end e grande escalabilidade.

SOLARIS

SOLARIS

Sistemas de ficheiros

Sistema de ficheiros (também conhecida por gestão de ficheiros) é a forma de organização de dados em algum meio de armazenamento de dados em massa frequentemente feito em discos magnéticos. Sabendo interpretar o sistema de arquivos de um determinado disco, o sistema operacional pode descodificar os dados armazenados e lê-los ou gravá-los.

Fazendo analogias, tal organização assemelha-se a uma biblioteca escolar. O bibliotecário organiza os livros conforme o seu gosto, cuja busca, convenientemente, procura deixar mais fácil, sem ocupar muitas prateleiras e assegurando a integridade deste. Ainda, certamente, organiza os livros segundo suas características (assunto, censura, etc.). Depois de organizados, ou durante a organização, o bibliotecário cria uma lista com todos os livros da biblioteca, com seus assuntos, localizações e códigos respectivos.

Aplicando a analogia à informática, o sistema operacional seria o bibliotecário da "biblioteca de dados" do computador, o disco de armazenamento. Exatamente igual à organização de uma biblioteca, o sistema operacional guarda os dados nos espaços vazios do disco, rotulando-os com um FCB (File Control Block, Bloco de Controle de Arquivo) e ainda criando uma lista com a posição deste dado, chamada de MFT (Master File Table, Tabela de Arquivos Mestre). Sabendo a posição do arquivo a ser aberto/gravado, o sistema operacional solicita a leitura desta, decodifica/codifica e realiza a abertura/gravação do dado.

Um sistema de ficheiro é assim: uma forma de criar uma estrutura lógica de acesso a dados numa partição. Sendo assim, também é importante referir que nunca poderá ter dois ou mais tipos de sistemas de ficheiros (formatos) numa mesma partição.

O MBR (Master Boot Record) é um ficheiro de dados interligado com a BIOS cuja importância é o reconhecimento do sistema de ficheiros, como também na inicialização de sistema operativos.

FAT

A File Allocation Table (FAT, ou Tabela de Alocação de Ficheiros/arquivos) é um sistema de ficheiros desenvolvido para o MS-DOS e usado em versões do Microsoft Windows até (e inclusive) o Windows Me.
A tabela de alocação é um mapa de utilização do disco ou disquete. Graças a ele, o Sistema Operativo (ou sistema operacional) é capaz de saber exactamente onde um determinado ficheiro está armazenado.

O sistema FAT é considerado como relativamente simples, e por isso é um formato popular para discos diversos. Além disso, é suportado por virtualmente todos os sistemas operativos/operacionais existentes para computadores pessoais, e assim, é usado frequentemente para compartilhar dados entre diversos sistemas operativos instalados num computador (um ambiente multiboot ou multiarranque).
É usado também em cartões de memória de estado sólido (conhecidos como discos flash ou pendrives) e em outros dispositivos semelhantes.

As implementações mais comuns têm um inconveniente sério: quando ficheiros são apagados e novos ficheiros são escritos no suporte, as suas partes tendem a dispersar-se, fragmentando-se por todo o espaço disponível, tornando a leitura e a escrita um processo lento.

A desfragmentação é uma solução para isso, mas é habitualmente um processo demorado (sobretudo no sistema FAT32) e que tem de ser repetido regularmente para manter o sistemas operativos limpo.

Existem duas versões do sistema FAT: FAT16 (para OS 16 bits ou 32 bits) e FAT32 (só para SO a 32 bits); a diferença mais visível entre as duas versões é que FAT32 suporta nomes de ficheiros longos (até 256 caracteres), enquanto o FAT16 suporta apenas nomes de arquivos curtos (até 8 caracteres + extensão). Caso seja excedido o valor de caracteres, os caracteres excedidos (do nome do ficheiro) desaparecerão e no lugar deles aparecerá ~1 ou ~2 (se já existir um outro arquivo com os 8 primeiros caracteres iguais).

Um dos maiores problemas do FAT diz respeito à segurança, pois neste sistema os ficheiros podem ser lidos ou escritos por qualquer utilizador (e não apenas por utilizadores autorizados, como no EXT2, EXT3 ou NTFS). Por esse motivo, os Windows da família NT usam o NTFS que já oferece tal recurso.

FAT12

é uma versão do FAT, um sistema de arquivos, que foi utilizado pela primeira vez no sistema operacional DOS.
Actualmente pode ser verificado o seu emprego no Windows XP (formatação de dispositivos de armazenamento de câmaras digitais para placas de baixa capacidade).
Por ser um sistema de arquivos mais simples a FAT12 ainda é utilizada pelo Windows (mesmo com o sistema NTFS) para formatar disquetes.
O sistema FAT12 possui um limite máximo para uma partição de 16MB, com cluster de 512 bytes, 1K, 2K e 4K.

FAT16

O sistema de arquivos FAT-16 é utilizado pelos sistemas operacionais MS-DOS e Windows 95. Este sistema utiliza 16 bits para o endereçamento de dados, podendo trabalhar no máximo com 65.526 (216) posições diferentes. Se observarmos que os sectores possuem o tamanho de 512 bytes, fica fácil perceber que em FAT 16 só seria possível acessar 65.536 x 512 bytes = 33.554.432 bytes, isto é 32 MB. Mas trabalhar com discos de 32 MB, mesmo com o Windows 95 fica difícil... Para resolver este problema a Microsoft passou a apontar conjuntos de sectores, os clusters, em vez dos sectores somente.

FAT32

A FAT32 e a menos utilizada FAT, eram utilizadas em versões anteriores dos sistemas operativos Windows, incluindo o Windows 95, Windows 98 e Windows Millennium Edition. A FAT32 não tem a segurança fornecida pelo NTFS, pelo que se tiver uma partição ou volume FAT32 no seu computador, qualquer utilizador que aceda ao computador poderá ler qualquer ficheiro existente neste. A FAT32 também tem limitações de tamanho. Não pode criar uma partição FAT32 com mais de 32GB nesta versão do Windows e não pode armazenar um ficheiro com mais de 4GB numa partição FAT32.
O motivo principal de utilização da FAT32 é se tiver um computador que por vezes execute o Windows 95, Windows 98 ou Windows Millennium Edition e, outras vezes, execute esta versão do Windows, o que é conhecido como uma configuração multiboot. Se for este o caso, terá de instalar o sistema operativo anterior numa partição FAT32 ou FAT e assegurar-se de que esta é uma partição primária (uma partição que pode alojar um sistema operativo). Quaisquer partições adicionais às quais necessite de aceder utilizando estas versões anteriores do Windows também têm de ser formatadas com a FAT32. Estas versões anteriores do Windows podem aceder a partições ou volumes NTFS através de uma rede, mas não no computador local.

NTFS

O NTFS é o sistema de ficheiros preferido para esta versão do Windows. Este sistema tem várias vantagens sobre o anterior sistema de ficheiros FAT32, incluindo:

•A capacidade de recuperação automática de alguns erros relacionados com o disco, que a FAT32 não possui.

•Suporte melhorado para discos rígidos maiores.

•Segurança melhorada, visto permitir a utilização de permissões e encriptação para restringir o acesso a ficheiros específicos a utilizadores aprovados.
Oferecendo melhor segurança e recuperação a dados, a NTFS também oferece um nível de armazenamento muito maior que FAT, FAT16 ou FAT32, já que é possível adotar sistemas com até 2 Tb de armazenamento em um único disco, ou seja, é possível utilizar um disco de 1 TB inteiramente como partição NTFS, porém, com FAT32 teria que dividi-lo em várias partes para poder utilizar na íntegra.

A Grande vantagem deste tipo de partição é que ela oferece nível de segurança por meio de acesso por nível de usuário, ou seja, através de uma tabela de usuários da ACL do núcleo do Windows NT, os arquivos ou pastas podem permitir acesso ou negar o acesso, ou mesmo permitir apenas a leitura, não permitindo a gravação, então é possível dizer que também não é possível utilizar a partição NTFS em sistemas como o Windows 3.1, Windows 95, Windows 98, Windows ME Millenium Edition, já que estes sistemas operacionais usam como o núcleo o MS-DOS, e não o núcleo NT

tabela

tabela

COMANDOS do MS-DOS

Comando DIR

Lista o conteúdo do directório activo

Permite procurar ficheiros que tenham determinadas características
Parâmetros: /IP /W /A /S

CARACTERES GENERICOS

Asterisco (*) substitui um bloco de texto
Ponto de interrogação (?) – substitui um caractere ou posição.
Ponto (.) – separa o nome da extensão.

COMANDOS

TIME
Exibe a hora do sistema e configura o relógio interno do computador. O MS.DOS usa a informação de hora para actualizar os directórios e ficheiros que forem criados ou alterados.

SINTAXE
TIME [horas:minutos:sugundos.centésimos]
Exemplo: TIME 12:20:20:12


DATE
Exibe a data e emite um aviso se for necessário alterar a mesma. O MS.DOS usa a informação de data para actualizar os directórios e ficheiros que forem criados ou alterados.

SINTAXE
DATE [DD-MM-YY]
Exemplo: DATE 29-11-95

CD
Exibe o nome do directório activo ou altera o directório actual.

SINTAXE
CD [unidade:[caminho]


MD
Criar um novo directório

SINTAXE
MD [unidade:[caminho][nome do directório]


RD
Apaga um directório
SINTAXE
RD[unidade:[caminho][nome do directório]


REN

Dá um novo nome a um ficheiro

SINTAXE:
Ren [caminho] Nome do ficheiro Novo nome

Exemplo: Ren a:\autoexec.bat novonome.bat


COPY
Copia um ou mais ficheiros de um caminho para outro, na mesma unidade ou entre unidades diferentes.
Copia um ficheiro de um caminho para outro, com outro nome.
Faz uma fusão entre vários ficheiros. Criando um só, e com um único nome.

SINTAXE

COPY [unidade:[caminho][ficheiros] [unidade: [caminho]
Ou
COPY (origem) (destino)


DEL

Elimina ficheiro(s)

SINTAXE:
Del [caminho]
Exemplo: DEL A:\escola\*.com


CLS
Este comando limpa a tela e coloco o cursor na primeira linha da prompt.


TREE
Exibe graficamente os directórios e subdirectórios do directório raiz ou da pasta especificada.


CHKDSK
Programa de verificação de erros no HD.


MEM
Exibe informações da memória RAM.


DISCKOPY
Este comando faz copias de discos flexíveis (disquetes) de uma unidade para a outra. Caso só tenha uma unidade de disquete é só especificar a unidade duas vezes que o programa avisa quando deve-se inserir a disquete virgem.


MOVE

Move arquivos de um directório para o outro.



TYPE

Exibe o conteúdo de um arquivo no ecrã.



FORMAT

Formata o disco

/S formata o disco na unidade especificada e insere o sistema operacional DOS

/4 formata o disquete de baixa densidade e insere em drives de alta densidade

/Q formata rapidamente o disco da unidade (formatação rápida)

/U formata o disco da unidade independente da condição (UNCONDICIONABLE)

SINTAXE: FORMAT [unidade:]/Q /4 /S /U

Exemplo:\>FORMATA: - formata o disco da unidade A



UNFORMAT

Caso faça formatação sem querer ou não.. pode fazer recuperação mas nem sempre funciona.

/L recupera as informações de um disco , mostrando a lista de arquivos e directórios

/TEST lista todas as informações, mas não refaz o disco
SINTAXE: UNFORMAT [unidade:]/L/TEST/P
C:/>UNFORMART A : desformata o disco na unidade A



DELTREE
Apaga todos os arquivos e todos directórios.


XCOPY
Copia arquivos selectivamente, lendo em sub-directorios diferentes na origem e podendo criar os sub-directorios na unidade de destino, se assim for desejado. Este comando pode conter variações para obter-se uma resposta diferente.
ORIGEM drive, caminho e nome dos arquivos de origem
DESTINO drive, caminho e nome dos arquivos de destino

/M copia os arquivos de origem e os ‘’marca’’

*/D: data copia os arquivos de origem que foram modificados na data definida em
‘’data’’ ou depois dela, (mm,dd,yy é o formato default’’)

*S copia os arquivos em directórios e subdirectórios, a não ser que estejam vazios

*/E copia os subdirectórios mesmo que estejam vazios



UNDELETE

Este comando permite ‘as vees’ fazer a recuperação de arquivos ou ficheiros.
Exemplo: UNDELETE C:\winword\cartas.doc


EDIT
Editor de texto que o MS-DOS tem.



COLOR

0 = Preto 8 = Cinzento
1 = Azul 9 = Azul claro
2 = Verde A = Verde pálido
3 = Azul marinho B = Azul marinho pálido
4 = Vermelho C = Vermelho pálido
5 = Púrpura D = Lilás
6 = Amarelo E = Amarelo claro
7 = Branco F = Branco brilhante

BATCH OU FICHEIROS DE LOT

ECHO OFF
Desactiva as informações e confirmações feitas pelo sistema. Como ‘’C:>’’ tem certeza que deseja fazer tal?’’


ECHO ON

Activa as informações e confirmações do sistema.



ECHO.
Salta uma linha



SET variável=valor

Cria ou modifica uma variável
(espaço reservado temporariamente na memoria RAM para guardar algumas informações numéricas, de caracteres positivo/negativo entre outros. Não podem ter acento e devem começar com letra). Para chamar a variável posteriormente basta coloca-la entre ‘’%’’


Exemplo SET nome=rui

Nome dele é %nome%
Nome do link; nomeia um ponto do ficheiro do lote permitindo avançar ou voltar a execução a partir daquele ponto.



@ [comando]
Desactiva as informações e confirmações feitas pelo sistema apenas para esta linha.



If[condição] ([acção])ELSE ([acção2]
Este é um comando condicional. ‘’se condição faça acção, senão faça acção2’’.
Exemplo:
@ECHO OFF
SET nome=Ana
IF ‘’%nome%’’==’’Ana’’()ELSE(ECHO Oi %nome%!)



GOTO [ponto]
Avança ou volta a execução para um ponto de ficheiro de lote.



FOR / L%%variável IN (inicio, incremento, fim) DO comendo [parâmetro]


Repete um comando varias vezes fazendo incrementações ate o fim ser atingido.


/L, é uma opção do comando FOR que faz as incrementações.


/%% variavel, é o nome da variavel que vai ser incrementada.
Inicio, é o valor de inicio da variavel que vai ser incrementada.
Incremento, numero que será somado em cada incrementação.

Fim, a repetiçaoque ira acabar quando o valr da variável atingir este valor.
Comando, um comando que será repetido.
[parâmetro], o parâmetro do comando que será repetido.

Exemplo:

@ECHO OFF
FOR /L %%a IN (1.1.5) DO ECHO O valor de A é %%a



PAUSE
Faz uma pausa e só volta quando o utilizador premir alguma tecla do teclado.



REM [comentário]
Este comando não faz absolutamente nada.
Ele é utilizado para inserir comentários nos ficheiros.



VER[/font]
Versão do sistema
[font=verdana] VOL unidade
Volume da unidade especificada


ATTRIB ficheiros (s)

+ Define um atributo.

- Limpa um atributo.

R Atributo de ficheiro só de leitura.

A Atributo de ficheiro de arquivo.

S Atributo de ficheiro de sistema.

H Atributo de ficheiro oculto.

I Atributo de ficheiro indexado não de conteúdo.
[unidade:][caminho][nomeficheiro]
Especifica um ou mais ficheiros para processamento pelo comando attrib.

/S Processa ficheiros correspondentes na pasta
actual e em todas as subpastas.

/D Processa também pastas.

/L Trabalha sobre os atributos da Ligação Simbólica
relativamente ao destino da Ligação Simbólica

____________________________________________
____________________________________________

CONDIÇÕES



igual (EQU ou ==)

diferente (NEQ)

menor que (LSS)

menor ou igual a (LEQ)

maior que (GTR)

maior ou igual a (GEQ)

condição negativa (NOT)

definido (DEFINED [variável
sem %])

condição negativa (NOT)

teste - soma

@ECHO OFF
SET /p var1= escolha um numero
SET /p var2= escolha outro numero
SET /A var3=%var1%+%var2%

ECHO o resultado e %var3%
pause

teste - multiplicação

@ECHO OFF
SET /p var1= escolha um numero
SET /p var2= escolha outro numero
SET /A var3=%var1%*%var2%

ECHO o resultado e %var3%
pause

como fazer a tabuada

@echo off
cls
set /p var=deseja a tabuada do?...
set /p term=a terminar em...
set var2=1
: calc1
if %var2% leq %term% (
goto corpo
) else (
goto fim )
:corpo
set /a var3=%var%*%var2%
echo %var%*%var2%=%var3%
set /a var2=%var2%+1
goto calc1
:fim
pause

como instalar um sistema operativo

• Clicamos em “Start” para arrancar a máquina virtual. E esperamos algum tempo até chegarmos ao ecrã de boot.
· Neste momento, temos a máquina virtual à espera de um cd para que possa arrancar a instalação do sistema operativo. Temos duas formas de fornecer o cd à máquina virtual, uma é através da maneira tradicional, o leitor de cds/dvds do computador hospedeiro, clicando em “CD -> Use Physical Drive F:” (no vosso caso a letra da drive poderá ser outra).

· Se o Sistema Operativo que desejarmos instalar estiver num ficheiro .iso no computador hospedeiro, então escolhemos a opção “CD -> Capture ISO Image…” e escolhemos o ficheiro ISO correspondente, que será emulado como um cd e funcionará de forma semelhante a uma drive de cds/dvds normal.

· Independetemente da escolha anterior, assim que a máquina virtual tenha acesso ao cd do sisteam operativo, devermos pressionar a tecla “Enter”, ou efectuar um restart à máquina virtual através das teclas “ALT Direito + R”. Após uma destas operações, a máquina virtual detecta o cd de instalação do Sistema Operativo (neste tutorial será o Windows XP), e arrancará a instalação do mesmo.

·

A partir deste momento, a instalação do sistema operativo deverá ser efectuada, da mesma forma que seria num computador real. No tutorial demonstraremos o resto da instalação do Windows XP. Se for esse o sistema operativo que estão a instalar então estão com sorte. Caso seja outro sistema operativo, deverão seguir os passos normais. Caso encontrem qualquer problema, deixem um comentário, que tentaremos ajudar-vos. No primeiro ecrã de instalação do Windows XP, deveremos pressionar a tecla “Enter”.
·

No segundo ecrã, deveremos aceitar a licença de utilização do Windows XP, clicando na tecla “F8″.

· Depois, temos de configurar a partição onde vamos instalar o Windows XP. Só temos disponível o disco virtual criado aquando da criação da máquina virtual, que neste momento ainda não está formato. Para isso, pressionamos a tecla “Enter”, que nos vai levar para o ecrã de formatação do disco virtual.

· No ecrã de formatação do disco virtual, através das setas “cima” e “baixo” escolhemos o tipo de formatação que desejamos, “Normal” ou “Quick” (Rápida), e o tipo do sistema de ficheiros “FAT” ou “NTFS”. Actualmente é mais utilizado o sistema de ficheiros “NTFS” pois permite trabalhar com ficheiros maiores, como é o caso por exemplo dos ficheiros .vhd. Para o tutorial escolhemos a primeira opção, “NTFS Quick”. Vocês podem escolher o que melhor se adequar à vossa situação. Depois apenas têm de pressionar a tecla “Enter”.

· Após a formatação, que poderá demorar alguns minutos, caso não seja escolhida a opção “Quick”, a cópia dos ficheiros de instalação do Windows começa automaticamente.



· Após a conclusão da cópia de todos os ficheiros de instalação (processo que pode levar vários minutos), a máquina virtual efectua um restart automático. Não deveremo fazer nada, pois caso pressionemos alguma tecla, como o cd de instalação ainda está na drive, poderemos voltar a entrar no menu de instalação do Windows XP. Por isso, deveremos esperar mais um pouco… enquanto a instalação continua…

· Após alguns minutos, é nos apresentado o ecrã de configuração da língua e definições regionais. Neste ecrã clicamos em “Customize”.



NOTA: Para voltar ao rato do computador hospedeiro, pressionar a tecla “ALT direito”. Poderão notar um pequeno arrastamento do rato, na máquina virtual, mas não se preocupem, isso será resolvido no fim da instalação.

· Neste ecrã, deveremos alterar as definições para o nosso pais de origem, nos dois campos.

· Depois clicamos em “Language”, e no ecrã que abre, clicamos em “Details”, para configurarmos o teclado. A pré-definição é o teclado “English”. Para adicionarmos o teclado do nosso pais, deveremos clicar em “Add…”.

· Neste ecrã, deveremos escolher as definições adequadas para o nosso pais. E clicar em “Ok”.

· Neste momento temos o teclado do nosso pais e o teclado english. Como não vamos precisar do teclado english, seleccionamo-lo e clicamos em remover. Depois clicamos em “Ok”.

· É-nos apresentada uma mensagem que nos diz que o teclado não pode ser removido porque está em uso, mas que será removido no próximo restart. clicamos em “Ok”.

· Na aba “Advanced”, seleccionamos também o nosso pais. e clicamos em “Ok”.

· As configurações regionais estão concluídas, podemos clicar em “Next”, para prosseguir.

· O próximo ecrã permite a personalização do sistema. Podem introduzir o vosso nome e o nome da vossa organização e clicar em “Next”.

· No ecrã seguinte deverã introduzir a chave do Windows XP que estão a instalar. E clicar em “Next”.

· No próximo ecrã escolhemos o nome do computador, e introduzimos a password de administrador caso desejemos que exista uma. E clicamos em “Next”.

· Depois escolhemos o nosso fuso horário, e acertamos a hora e data. E clicamos em “Next”.

· Após alguns minutos, é-nos apresentado o menu de configuração da rede. Neste passo poderemos seleccionar “Typical Settings” e clicar em “Next”.

· No ecrã seguinte, deixar as opções pré-definidas e clicar em “Next”. Se estiver numa rede, escolha a outra opção, e introduza o domínio da rede.

· A instalação continua durante mais alguns minutos…

· Após algum tempo, o Windows XP arranca pela primeira vez, na máquina virtual.

· No arranque do Windows XP somos questionados para definirmos algumas configurações do sistema. Escolham as opções que melhor se adequarem à vossa situação. Em quase todos os menus bastará clicar em “Next”.
· Finalmente estamos dentro do nosso novo sistema operativo.

· Por último, para resolvermos o problema do rato, vamos instalar as VM aditions. Para isso, clicamos em “Action -> Install or Update Virtual Machine Additions” ou pressionamos as teclas “Alt Direito + I”.

· Clicamos em “Ok” no aviso que é apresentado indicando que será introduzido um cd na drive da máquina virtual.
· No ecrã seguinte clicar em “Next”.

· Depois da instalação concluída, basta clicar em “Finish” e efectuar um restart à máquina virtual.

Gerenciamento de processos

O sistema operacional multitarefa é preparado para dar ao usuário a ilusão que o número de processos em execução simultânea no computador é maior que o número de processadores instalados. Cada processo recebe uma fatia do tempo e a alternância entre vários processos é tão rápida que o usuário pensa que sua execução é simultânea.

São utilizados algoritmos para determinar qual processo será executado em determinado momento e por quanto tempo.

Os processos podem comunicar-se, isto é conhecido como IPC (Inter-Process Communication). Os mecanismos geralmente utilizados são:

  • sinais;
  • pipes;
  • named pipes;
  • memória compartilhada;
  • soquetes (sockets);
  • trocas de mensagens.

O sistema operacional, normalmente, deve possibilitar o multiprocessamento (SMP ou NUMA). Neste caso, processos diferentes e threads podem ser executados em diferentes processadores. Para essa tarefa, ele deve ser reentrante e interrompível, o que significa que pode ser interrompido no meio da execução de uma tarefa.

Gerenciamento de memória

O sistema operacional tem acesso completo à memória do sistema e deve permitir que os processos dos usuários tenham acesso seguro à memória quando o requisitam.

Vários sistemas operacionais usam memória virtual, que possui 3 funções básicas:

  1. assegurar que cada processo tenha seu próprio espaço de endereçamento, começando em zero, para evitar ou resolver o problema de relocação (Tanenbaum, 1999);
  2. prover proteção da memória para impedir que um processo utilize um endereço de memória que não lhe pertença;

3. possibilitar que uma aplicação utilize mais memória do que a fisicamente existente.

sistema de arquivos

Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de rotinas, que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos. Conforme cresce a capacidade dos discos e aumenta o volume de arquivos e acessos, esta tarefa torna-se mais e mais complicada, exigindo o uso de sistemas de arquivos cada vez mais complexos e robustos. Existem diversos sistemas de arquivos diferentes, que vão desde sistemas simples como o FAT16, que utilizamos em cartões de memória, até sistemas como o NTFS, EXT3 e ReiserFS, que incorporam recursos muito mais avançados.


No mundo Windows, temos apenas três sistemas de arquivos: FAT16, FAT32 e NTFS. O FAT16 é o mais antigo, usado desde os tempos do MS-DOS, enquanto o NTFS é o mais complexo e atual. Apesar disso, temos uma variedade muito grande de sistemas de arquivos diferentes no Linux (e outros sistemas Unix), que incluem o EXT2, EXT3, ReiserFS, XFS, JFS e muitos outros. Para quem usa apenas o Windows, estes sistemas podem parecer exóticos, mas eles são velhos conhecidos de quem trabalha com servidores, já que neles o Linux é que é o sistema mais popular.

Sistemas distribuidos

A computação distribuída, ou sistema distribuído, é uma referência à computação paralela e descentralizada, realizada por dois ou mais computadores conectados através de uma rede, cujo objectivo é concluir uma tarefa em comum.

Um sistema distribuído segundo a definição de Andrew Tanenbaum é uma "colecção de computadores independentes que se apresenta ao usuário como um sistema único e consistente'', outra definição, de George Coulouris, diz: "colecção de computadores autónomos interligados através de uma rede de computadores e equipados com software que permita o compartilhamento dos recursos do sistema: hardware, software e dados.

O suporte completo de um sistema de banco de dados distribuídos implica que uma única aplicação seja capaz de operar de modo transparente sobre dados dispersos em uma variedade de banco de dados diferentes, gerenciados por vários SGBDs diferentes, em execução em uma variedade de máquinas diferentes que podem estar rodando em diversas plataformas diferentes e uma variedade de sistemas operacionais. Onde o modo transparente diz respeito à aplicação operar sob um ponto de vista lógico como se os dados fossem gerenciados por um único SGBD, funcionando em uma única máquina com apenas um sistema operacional.

Assim, a computação distribuída consiste em adicionar o poder computacional de diversos computadores interligados por uma rede de computadores ou mais de um processador trabalhando em conjunto no mesmo computador, para processar colaborativamente determinada tarefa de forma coerente e transparente, ou seja, como se apenas um único e centralizado computador estivesse executando a tarefa. A união desses diversos computadores com o objectivo de compartilhar a execução de tarefas, é conhecida como sistema distribuído.

sistema Multiprocessador

Os sistemas de multiprocessadores são compostos por determinado número de processadores conectados a um barramento comum, todos eles acessando uma memória comum. Neste tipo de configuração simples com um backplane ou uma placa- mãe de alta velocidade, aos quais ficam ligadas as placas com os processadores e as memórias, o barramento ficará saturado, e o desempenho caíra drasticamente. A solução seria o acréscimo de uma memória cachê entre o processador e o barramento.. Considerando que todas as requisições passa pela memória cachê.e lá ficam armazenadas as palavras acessadas recentemente e , caso a palavra solicitada estiver na cachê, ela própria responde ao processador, não havendo então a necessidade de usar o barramento.


Um multprocessador é um sistema integrado de computação com as seguintes características:

  1. Ele envolve dois ou mais processadores com o mesmo poder computacional e cada um capaz de executar processos autonomamente. Isto implica que não há nenhuma unidade central de controle; cada processador contém sua própria unidade de controle, assim, efetivamente, a lógica de controle é distribuida pelo sistema.
  2. Os processadores compartilham um único (logico), espaço (no nível de sistema) de endereçamento de memória.
  3. O sistema de hardware é como um todo gerenciado por um único sistema operacional

De uma forma geral, os componentes de interesse são um conjunto de m >= 1 módulos de memória, um conjunto de n > 1 processadores e uma ou mais redes de interconexão - IN (Interconnection Networks) que permite ao processadores acessarem o espaço de endereçamento e para comunicar com um outro processador.

Sincronização e Escalonamento

Este Gerênciamento em geral deve prover acesso a todas as linhas de execução dentro dos limites do recurso limitado, de modo que todas tenham tempo finito de espera (não ficarão em espera infinita). No caso de acesso a uma porção de dados, as leituras e escritas realizadas devem ocorrer de modo a preservar a consistência.
Entre os mecanismos que provém sincronização podemos citar os semáforos e exclusão mútua que definem regiões críticas.


Sincronização é útil em programas multitarefa para manter a consistência de dados usados por diversas linhas de execução, em sistemas distribuídos para controlar o acesso de diversos nós a um recurso limitado e bancos de dados para escalonar adequadamente acessos concorrentes à base.

Instalando o AVG

Instalando o AVG

A instalação é automática. Se não há nenhum motivo relevante para mudança, mantenha a instalação padrão, com as configurações padrões e simplesmente clique no botão AVANÇAR. Você será convidado a introduzir o seu número de licença. Se o seu número de licença foi enviado via Email, por favor Copie e Cole (Ctrl + c e Ctrl + v) no campo indicado – isto previne um possível problema de digitação de caracteres inválidos ou errados.
Actualize o AVG Anti-vírus, crie um AVG Disco de Recuperação e verifique o computador depois da instalação do AVG Anti-vírus. Você será convidado a fazer isto pelo assistente, mas se não for possível fazer agora, faça assim que possível.



Uso diário

Testes Básicos e actualizações programadas foram configurados pelo desenvolvedor. Eles activarão uma vez por dia com prevenção dos caos que estes processos forem perdidos (ex: Computador é desligado ou a ligação à internet não estava estabelecida). Se você trocar as opções de agendamento, por favor, esteja certo que fazendo a actualização pelo menos uma vez ao dia (isto significa que o AVG anti-vírus verificará se uma nova actualização está disponível. Se estiver a actualização será feita automaticamente.)

Se você usa um aplicativo de protecção Firewall, você provavelmente será questionado por ele para habilitar o programa AVGINET.EXE deixar ligar a internet. Por favor habilite este acesso, pois ele é necessário para o procedimento de actualização.
Se o ícone do AVG Anti-vírus está colorido, todos os componentes instalados estão activos e funcionando correctamente. Se eles estão cinza, é importante achar o problema (ícone cinza sugere que está com algo de errado nalgum componente). Dê um duplo clique no ícone e entre no AVG Centro de Controle. O componente com problemas estará em VERMELHO.



Quando o Vírus é detectado

Seleccione HEAL (desinfectar) (se possível), ou Mover para quarentena de vírus (se o vírus foi detectado na entrada de E-mail). Você pode achar informações sobre o vírus directamente no programa (botão de informação de detalhes) ou na internet, onde pode encontrar um guia para este vírus ou uma ferramenta de remoção do mesmo.

Atenção: tome cuidado – remova com cuidado os arquivos. Você pode, às vezes causar mais problemas ao eliminar um arquivo do que um vírus propriamente dito.



Passos vitais para o AVG funcionar correctamente:

Actualizações regulares e frequentes, agendamento de testes e activar a Protecção Residente (Resident Shield)



Proteção Anti vírus

Actualize sempre o seu software de antivírus;
Execute Testes agendados e o mais regularmente possível;
Não de atenção para relatórios de vírus sem credibilidade. Normalmente são boatos!



Cliente de E-mail


Alguns clientes de E-mail habilitam activar a verificação prévia de E-mails para prevenir contra vírus. Procure sempre usar este recurso, considerando a possibilidade também de filtrar anexos por extensão. Você provavelmente não deseja receber ficheiros executáveis.

Não abra ou execute ficheiros suspeitos. Os ficheiros mais suspeitos são arquivos executáveis (especialmente com extensões EXE, COM, SCR, PIF, LNK, BAT, VBS, JS, VBE, JSE) e documentos (DOC, XLS, PPT) que contêm macros. Todos os ficheiros com uma extensão extra ou oculta, arquivos anexos de utilizadores desconhecidos também são os mais suspeitos. Seja cuidadoso sempre que uma mensagem de um conhecido estiver contaminada. Muitos vírus estão habilitados a mandar endereço de remetentes inválidos e usa arquivos e pastas para infectar computadores listados na lista de endereços.

Não informe a ninguém que ele mandou um vírus, pois é muito provável que o vírus tenha usado um endereço falso, mandando o E-mail de um computador totalmente diferente de seu conhecido.



Navegação na Internet

Procure sempre por novos pacotes de actualização, que, na maioria dos casos, resolvem problemas de segurança.
Não visite páginas tidas como problemáticas.




Sistema

Use nome de utilizadores diferentes e diferentes direitos de acesso com níveis de segurança para trabalho e para administração do computador.
Restrinja ou desabilite totalmente o compartilhamento de arquivos e pastas. Se não for possível use sempre protecção de senha para arquivos compartilhados e pastas.

Quando abrir um arquivo, esteja certo que está abrindo a aplicação directamente. Não abra um arquivo com duplo clique, como se fosse um ícone.
Crie cópias de back-up dos seus dados importantes regularmente.
Se você gravar dados importantes (como número de cartão de crédito) ou senha use disquetes ou programas de criptografia para tanto.

Use senhas complicadas e recomendamos nomes com MAIUSCULAS intercalada com minúsculas, números e caracteres especiais.
A senha deve ser incompreensível em qualquer língua.

AVG 9.0 Instalação e configuração

Norton Antivirus 2010



Ambitos e niveis de protecção

Quem não conhece o Norton Antivirus? O programa de segurança mais conhecido da Symantec. Un antivirus rápido, ligeiro, funcional e muito completo.O Norton Antivirus 2010 detecta virus, spyware, bots e muito mais, possui uma protecção preventiva, ajuda a eliminar as ameaças existentes e localiza as possiveis novas ameaças inclusivamente antes que danifiquem o equipamento.
Utiliza uma tecnologia inteligente que aumenta a velocidade das analises e disminui tanto o tempo de busca como os recursos que são utilizados. Graças a esta tecnologia poderás passar mais tempo a utilizar o equipamento e menos tempo à espera que a pesquisa de ameaças termine. Com o sistema de informação Insight poderás conhecer em qualquer momento o estado do teu computador, se um fichero é perigoso ou se afecta o rendimento do sistema. Possui actualizações automáticas, que se executam sem consumo aparente de recursos e de forma que passa completamente despercebida.


Comodidade para o Utilizador / Interface

Tanto a realização das analises, como as explicações posteriores dos resultados são claras e muito uteis uma vez que te mostram as ameaças que vão sendo encontradas, assim como a sua origem e se causou algum tipo de dano. O menu é muito simples, com muitas possibilidades de configuração assim como um monte de aplicações, as opções estão organizadas, ajudando os utilizadores menos experientes. Basicamente é um antivirus, potente, facil e de uma marca reconhecida, que não enganará nenhum utilizador.


Requisitos e rendimiento

O seu rendimiento é excepcional, muito melhorado em relação a versões anteriores uma vez que tanto as actualizações como as verificações, planificadas ou manuais, têm pouco impacto no rendimento do sistema.A instalação é rápida, e tanto o diagnostico, como a pesquisa de virus foi muito melhorado.

Problemas em Computadores

1
Sintomas - Ao tentar ler arquivos em CD-ROM o Windows exibe uma mensagem de erro de leitura em alguns arquivos e às vezes erro de acesso total ao CD-ROM.
Inf. Adic. - Já foram utilizados vários CD-ROM diferentes, inclusive novos, mas para todos ocorre o mesmo erro.

R: hardware - drive de CD-ROM
Uma drive com defeito ou com excesso de pó na cabeça de leitura, causa problemas na leitura de CD-ROM.





2
Sintomas – ao tentar ler ou gravar arquivos em disquetes, o Windows exibe uma mensagem de erro de acesso ao disco.
Inf. Adic. – Já foram utilizadas varias disquetes diferentes, inclusive disquetes novas, mas para todos ocorre o mesmo erro.

R:hardware - drive de disquetes
Uma drive com defeito ou com excesso de pó na cabeça de leitura, causa problemas de escrita/leitura em disquetes.



3
Sintomas - apesar de nao haver distroçoes nas imagens, elas aparecem dentro do windows com uma definiçao muito pobre e poucas cores.
inf. adic.-ao entrar na configuraçao da resoluçao da tela do windows nao e possivel configurar para um nr. maior de cores, nem para uma resoluçao maior de tela. apenas aparece a opçao de utilizar a resoluçao 640x480 com 16 cores(4bit).

R: instalaçao das drives da placa de video
o driver correcto para a placa devideo nao estava instalado, dessa forma o SO utilizou um driver genetico e so tem as opçoes mais basicas de resoluçao de tela e de cor. Ao instalar o driver correcto todas as opçoes de numero de cor e resoluçao de tela ficaram disponiveis.



4
Sintomas - ao apertar o botao ligar/desligar nada acontece. o computador nao liga
Inf.Adic. - a energia fornecida na tomada esta normal.

R: Fonte de alimentação
A fonte de alimentaçao estava queimada e como é ela que fornece a energia para todos os componentes internos do computador, quando ela nao funciona, nem mesmo um pequeno led da caixa pode acender.



5
Sintomas - Ao aceder a alguns arquivos no HD o computador trava durante alguns segundos e volta a funcionar. As vezes ao tentar aceder a alguns arquivos no HD o windows avisa que eles estão corrompidos e nao permite o acesso.
Inf.Adic. - As vezes pode-se ouvir uns estalidos bem altos que vêm dentro do computador.

R: Disco Rigido
Um HD com sectores defeituosos pode corromper arquivos e ocasionar travamentos curtos, ou ate travamentos em que e preciso desligar o computador e ligar novamente. Tambem é muito comum HDs com defeito provocarem um barulho forte, como se fossem estalos dentro do computador.



6
Sintomas - o computador tem um drive d desquete mas o SO nao reconhece a drive. o drive A: nao aparece dentro do SO.

R:setup
apesar do drive de disquete estar fisicamente instalado, ele nao estava configurado no Setup e por isso era como se ele nao existisse na placa mae e consequentemente para o SO.



7
Sintomas - Ao tentar carregar o SO o computador apresenta a mensagem "Disco sem sistema ou defeituoso".
Inf.Adic. - O computador estava a funcionar normalmente quando de repente parou de carregar o SO e começou a apresentar a mensagem de erro.

R: Instalação do SO.
Algum arquivo do SO necessario ao carregamento do sistema foi apagado ou danificado, por mau uso ou ate mesmo um virus. Ao reeinstalar o SO foram gravados no HD novos arquivos necessarios ao boot e o problema foi rezolvido.



8
Sintomas - Nenhum sinal de video aparece no monitor.
O computador liga normalmente e tu consegues ouvir o bip que indica sucesso no auto-teste. Alem disso, parece que o computador esta a carregar o SO normalmente porque consegues ouvir o som inicial a entrada do Windows.

R: Monitor
O monitor está com defeito e nao esta a exibir imagem. Como é um dispositivo de saida ele nao influencia o funcionamento do computador, por isso o computador continua a funcionar normalmente mesmo com um monitor defeituoso.



9
Sintomas - o computador trava ou reinicia sozinho em qualquer momento, durante a utilizaçao de qualquer programa e às vezes trava mesmo antes do boot.

R:processador.um processador defeituoso e a causa frequente de travamento do computador.



10
sintomas - o computador trava ou reinicia sozinho em qualquer momento, durante a utilizaçao de qualquer programa e às vezes trava mesmo antes do boot.

R:Ram o defeito estava mesmo num dos defeitos da ram.



11
Sintomas - As vezes o computador nao liga e apresenta um bip longo seguido de tres bips curtos. As vezes ele funciona normalmente.

R: Pincel
Devido a um mau contacto na conexao da placa de video com a slot da placa mae.



12
Sintomas - Logo ao ligar o computador o autoteste (POST) exibe a mensagem " HDD Failure" (falha no HD). Apos a mensagem o computador suspende as suas actividades, nao chegando nem mesmo a iniciar o boot.

R:Disco Rigido
Um HD com grande dano na superficie do seu disco, no motor ou na cabeça de leitura, ou ainda com placa de circuitos queimada geralmente ocasiona essa mensagem de erro no autoteste, logo que o computador é ligado.



13
Sintomas - Durante a utilização do computador, as imagens perdem a definição. Ás veze, aparecem barras verticais na tela e cores estranhas.

R:Placa de video
Esá com problemas provocando distorções na geração. Ela não está totalmente defeituosa, por isso, apesar das distorções o utilizador não conseguia ver as janelas dos programas.



14
Sintomas - O computador está muito lento. Tanto para ler ou para gravar arquivos quanto para executar programas., digitar textos, aceder a internet, etc. Alguns arquivos do utilizador desapareceram. As vezes trava.

Inf.Adic. - O defeito apareceu depois de o utilizador abriu um ficheiro que um amigo lhe mandou por mail.

R:Anti-Virus.


15
Sintomas - As vezes o computador não liga e apresenta bips longos e espaçados. Quando liga ás vezes trava na execução em qualquer programa e mesmo antes do boot.
Inf.Adic. - O problema começou a acontecer depois de o computador ter sido transportado de uma casa para a outra na parte de trás de um carro.

R: Pincel
O computador tinha algumas peças mal encaixadas.

Códigos beeps

Códigos beeps da Phoenix

Bips: 1,1,3.
Problema: falha no CMOS.
Solução: substitua a motherboard.


Bips: 1,1,4.
Problema: falha da BIOS.
Solução: substitua-a. Pode ser mais fácil substituir a motherboard.


Bips: 1,2,1.
Problema: relógio.
Solução: substitua a motherboard.


Bips: 1, 2,2 ou 1,2,3 ou 1,3,1 ou 1,3,4 ou 1,4,1 ou 4,2,1 ou 4,3,1 ou 4,3,2 ou 4,3,3.
Problema: erro da motherboard.
Solução: substitua a motherboard.

Bips: 1,3,3.
Problema: memória.
Solução: volte a colocar ou substitua a RAM.

Bips: 1,4,2.
Problema: falha da memória.
Solução: Teste e substitua a RAM.

Bips: 2, qualquer som.
Problema: quaisquer bips depois de dois indicam problemas de memória.
Solução: corra um utilitário de verificação de memória (se puder) e depois substitua a sua RAM, se necessário.

Bips: 3,1, qualquer som.
Problema: a sua motherboard tem um chip defeituoso.
Solução: substitua a motherboard.

Bips: 3,2,4.
Problema: erro do controlador do teclado.
Solução: substitua o teclado, o chip controlador ou a motherboard.

Bips: 3,3,4.
Problema: não há placa gráfica.
Solução: volte a colocar ou substitua a placa gráfica.

Bips: 4,2,2 ou 4,2,3.
Problema: falha do teclado.
Solução: substitua o teclado. Se persistir, o problema é a motherboard. Substitua-a.

Bips: 4,2,4.
Problema: placa de expansão.
Solução: Remova todas as placas de expansão e depois coloque-as uma a uma até encontrar a defeituosa. Depois substitua-a.

Bips: 4,3,4.
Problema: erro de relógio.
Solução: reponha o relógio da motherboard usando o programa de setup. Substitua a bateria do CMOS, se for necessário. Se isso falhar, substitua a fonte de alimentação.

Bips: 4,4,1 ou 4,4,2.
Problema: erro da porta série.
Solução: use o manual da motherboard para desligar as portas série e acrescente uma placa I/O para as substituir.

Bips: 4,4,3.
Problema: co-processador matemático avariado.
Solução: use um programa de diagnósticos de baixo nível para confirmar a origem do problema. Depois desligue-o, pode-se provavelmente passar sem ele.

Códigos bip da BIOS AMI




1 Bip Curto: Post Executado com sucesso: Este é um Bip feliz emitido pelo BIOS quando o POST é executado com sucesso. Caso o seu sistema esteja inicializando normalmente e você não esteja ouvindo este Bip , verifique se o speaker está ligado à placa mãe corretamente.

1 Bip longo: Falha no Refresh (refresh Failure) : O circuito de refresh da placa mãe está com problemas, isto pode ser causado por danos na placa mãe ou falhas nos módulos de memória RAM

1 Bip longo e 2 bips curtos; 1 Bip longo e 3 bips curtos: Falha no Vídeo: Problemas com o BIOS da placa de vídeo. Tente retirar a placa, passar borracha de vinil em seus contatos e recolocá-la, talvez em outro slot. Na maioria das vezes este problema é causado por mau contato.


2 Bips curtos: Falha Geral: Não foi possível iniciar o computador. Este problema é causado por uma falha grave em algum componente, que o BIOS não foi capaz de identificar. Em geral o problema é na placa mãe ou nos módulos de memória.


2 Bips longos: Erro de paridade: Durante o POST, foi detectado um erro de paridade na memória RAM. Este problema pode ser tanto nos módulos de memória quanto nos próprios circuitos de paridade. Para determinar a causa do problema, basta fazer um teste com outros pentes de memória. Caso esteja utilizando pentes de memória sem o Bit de paridade você deve desativar a opção “Parity Check” encontrada no Setup.

3 Bips longos: Falha nos primeiros 64 KB da memória RAM (Base 64k memory failure) > Foi detectado um problema grave nos primeiros 64 KB da memória RAM. Isto pode ser causado por um defeito nas memórias ou na própria placa mãe. Outra possibilidade é o problema estar sendo causado por um simples mal contato. Experimente antes de mais nada retirar os pentes de memória, limpar seus contatos usando uma borracha de vinil (aquelas borrachas plásticas de escola) e recoloca-los com cuidado.

4 Bips Longos: Timer não operacional: O Timer 1 não está operacional ou não está conseguindo encontrar a memória RAM. O problema pode estar na placa mãe (mais provável) ou nos módulos de memória.

5 Bips: Erro no processador: O processador está danificado, ou mal encaixado. Verifique se o processador está bem encaixado, e se por descuido você não esqueceu de baixar a alavanca do soquete Zif (acontece nas melhores famílias)

6 Bips: Falha no Gate 20 (8042 - Gate A20 failure): O gate 20 é um sinal gerado pelo chip 8042, responsável por colocar o processador em modo protegido. Neste caso, o problema poderia ser algum dano no processador ou mesmo problemas relacionados com o chip 8042 localizado na placa mãe.

7 Bips: Processor exception (interrupt error): O processador gerou uma interrupção de exceção. Significa que o processador está apresentando um comportamento errático. Isso acontece às vezes no caso de um overclock mal sucedido. Se o problema for persistente, experimente baixar a freqüência de operação do processador. Caso não dê certo, considere uma troca.

8 Bips: Erro na memória da placa de vídeo (display memory error) : Problemas com a placa de vídeo, que podem estar sendo causados também por mal contato. Experimente, como no caso das memórias, retirar a placa de vídeo, passar borracha em seus contatos e recolocar cuidadosamente no slot. Caso não resolva, provavelmente a placa de vídeo está danificada.

9 Bips: Erro na memória ROM (rom checksum error): Problemas com a memória Flash, onde está gravado o BIOS. Isto pode ser causado por um dano físico no chip do BIOS, por um upgrade de BIOS mal sucedido ou mesmo pela ação de um vírus da linhagem do Chernobil.

10 Bips: Falha no CMOS shutdown register (CMOS shutdown register error): O chamado de shutdown register enviado pelo CMOS apresentou erro. Este problema é causado por algum defeito no CMOS. Nesse caso será um problema físico do chip, não restando outra opção senão trocar a placa mãe.


11 Bips: Problemas com a memória cache (cache memory bad): Foi detectado um erro na memória cache. Geralmente quando isso acontece, o BIOS consegue inicializar o sistema normalmente, desabilitando a memória cache. Mas, claro, isso não é desejável, pois deteriora muito o desempenho do sistema. Uma coisa a ser tentada é entrar no Setup e aumentar os tempos de espera da memória cache. Muitas vezes com esse “refresco” conseguimos que ela volte a funcionar normalmente.

Parque dos poetas

O Parque dos Poetas é um parque onde existem estátuas e outros monumentos onde cada um simboliza e representa um poeta importante na História. Um belo parque também para passear e visitar, pela sua beldade mas também pela sua cultura.
A nossa turma foi lá e Gostou imenso, mas nada melhor para retratar esses belos e únicos momentos do que fotos que serão para sempre guardadas nas memórias de todos nós..